Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Arq Bras Cir Dig ; 31(3): e1390, 2018 Aug 16.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-30133682

RESUMO

BACKGROUND: Peptic ulcer is considered a public health problem associated with loss of quality of life. Does not exist optimal therapeutic regimen. The search for alternative treatments using foods or plants that may assist in gastric protection may become marked in this population because of their easy access and low cost. AIM: To study the antiulcerogenic activity of extracts of Orbignya phalerata (babaçu) and Euterpe edules (juçara) in Wistar rats after induction of peptic ulcer, compared with Omeprazole. METHOD: Forty Wistar rats were distributed into four groups: group I, II, III, IV (10 rats each) subjected to extract of Orbignya phalerata, Euterpe edules, Omeprazole and ethanol, respectively. Each group of 10 rats was divided into subgroups of five for prophylaxis and therapeutic study. RESULTS: The pre-treatment with juçara extract has provided a significant protection against peptic ulcer induced by ethanol. In the prophylactic subgroup, Omeprazole resulted in protection. In addition to protection against peptic ulcer, inflammation and neocapillarization were also variables with a statistical significance in the prophylaxis subgroups using omeprazole and juçara. In the therapeutic subgroup, omeprazole, juçara and babaçu were statistically different as for protection against the presence of inflammation and the healing of ulcers. CONCLUSION: The extracts of juçara and babaçu behaved as the omeprazole, evidencing the therapeutic activity of these extracts.


Assuntos
Arecaceae , Úlcera Péptica/prevenção & controle , Fitoterapia , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Animais , Euterpe , Masculino , Ratos , Ratos Wistar
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(3): e1390, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-949248

RESUMO

ABSTRACT Background: Peptic ulcer is considered a public health problem associated with loss of quality of life. Does not exist optimal therapeutic regimen. The search for alternative treatments using foods or plants that may assist in gastric protection may become marked in this population because of their easy access and low cost. Aim: To study the antiulcerogenic activity of extracts of Orbignya phalerata (babaçu) and Euterpe edules (juçara) in Wistar rats after induction of peptic ulcer, compared with Omeprazole. Method: Forty Wistar rats were distributed into four groups: group I, II, III, IV (10 rats each) subjected to extract of Orbignya phalerata, Euterpe edules, Omeprazole and ethanol, respectively. Each group of 10 rats was divided into subgroups of five for prophylaxis and therapeutic study. Results: The pre-treatment with juçara extract has provided a significant protection against peptic ulcer induced by ethanol. In the prophylactic subgroup, Omeprazole resulted in protection. In addition to protection against peptic ulcer, inflammation and neocapillarization were also variables with a statistical significance in the prophylaxis subgroups using omeprazole and juçara. In the therapeutic subgroup, omeprazole, juçara and babaçu were statistically different as for protection against the presence of inflammation and the healing of ulcers. Conclusion: The extracts of juçara and babaçu behaved as the omeprazole, evidencing the therapeutic activity of these extracts.


RESUMO Racional: A úlcera péptica é considerada problema de saúde pública, associada a perda na qualidade de vida. Não existe esquema terapêutico ideal. A busca de tratamentos alternativos, com uso de alimentos ou plantas que possam ajudar na proteção gástrica, torna-se viável à população, por ser de fácil acesso e baixo custo. Objetivo: Estudar a atividade antiulcerogênica dos extratos de Orbignya phalerata (babaçu) e Euterpe edules (juçara) em ratos Wistar após indução de úlcera péptica e comparar com omeprazol. Método: Quarenta ratos Wistar foram distribuídos em quatro grupos: grupo I, II, III, IV (10 ratos) submetidos ao extrato de Orbignya phalerata, Euterpe edules, omeprazol e álcool etílico, respectivamente. Cada grupo de 10 ratos foi dividido em subgrupos de cinco para estudar a profilaxia e tratamento. Resultados: O pré-tratamento com extrato de juçara forneceu proteção significativa contra a ulceração péptica induzida pelo etanol, assim como o omeprazol. Além da proteção contra úlcera péptica, inflamação e neocaplilarização também foram variáveis com significância estatística nos subgrupos profilaxia do omeprazol e da juçara. No subgrupo terapêutico, o omeprazol, juçara e babaçu teve diferença estatística para proteção contra a presença de inflamação e cicatrização de úlcera. Conclusão: Os extratos de juçara e babaçu se comportaram como omeprazol, evidenciando o poder terapêutico desses extratos.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Úlcera Péptica/prevenção & controle , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Arecaceae , Fitoterapia , Ratos Wistar , Euterpe
3.
São Paulo; s.n; 2011. 43 p. ilus.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-3713

RESUMO

Introdução: o tumor estromal gastrointestinal (GIST) é raro, porém é a neoplasia mesenquimal mais comum do trato gastrointestinal. A média de idade ao diagnóstico é de 60 anos e sua incidência para ambos os sexos é praticamente igual. O quadro clínico está relacionado à sua localização anatômica, mas o sangramento gastrintestinal é comum e pode gerar anemia. As lesões pequenas são geralmente achadas acidentalmente por laparoscopia, enquanto as lesões maiores podem ser detectadas por achado radiológico incidental. O tratamento cirúrgico é o sustentáculo os inibidores da tirosina-quinase, como o mesilato de imatinib e o sunitinib, revolucionaram o tratamento de doença avançada, irresecável ou metastásica. Relato de caso: paciente de 64 anos, sexo feminino, procura auxílio proctológico por queixa de prurido anal, negando qualquer outros sintomas intestinais. A paciente foi submetida à excisão do local da lesão e o exame anatomopatológico com imunohistoquímica revelou tatar-se de um GIST. Não houve necessidade de terapia adjuvante e a paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial sem evidencias clínicas ou radiológicas de recidiva do tumor. Conclusões: embora a cirurgia continue sendo o tratamento de escolha no GIST, o alvo terapêutico com inibidores de tirosina quinase revolucionou o atendimento dos pacientes, proporcionando melhores resultados para aqueles com tumores completamente ressecados e resultando em prolongada resposta naquela que tenham doença avançada. O uso do imatinib como agente adjuvante e neoadjuvante mantém uma área de intensa investigação. Com o avanço em curso no campo é possível que a terapia medicamentosa possa ser selecionada e orientada para o futuro baseada na mutação específica exibidas em cada GIST


Assuntos
Humanos , Neoplasias Gastrointestinais , Tumores do Estroma Gastrointestinal
4.
São Paulo; s.n; 2011. 43 p. ilus.
Tese em Português | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-938226

RESUMO

Introdução: o tumor estromal gastrointestinal (GIST) é raro, porém é a neoplasia mesenquimal mais comum do trato gastrointestinal. A média de idade ao diagnóstico é de 60 anos e sua incidência para ambos os sexos é praticamente igual. O quadro clínico está relacionado à sua localização anatômica, mas o sangramento gastrintestinal é comum e pode gerar anemia. As lesões pequenas são geralmente achadas acidentalmente por laparoscopia, enquanto as lesões maiores podem ser detectadas por achado radiológico incidental. O tratamento cirúrgico é o sustentáculo os inibidores da tirosina-quinase, como o mesilato de imatinib e o sunitinib, revolucionaram o tratamento de doença avançada, irresecável ou metastásica. Relato de caso: paciente de 64 anos, sexo feminino, procura auxílio proctológico por queixa de prurido anal, negando qualquer outros sintomas intestinais. A paciente foi submetida à excisão do local da lesão e o exame anatomopatológico com imunohistoquímica revelou tatar-se de um GIST. Não houve necessidade de terapia adjuvante e a paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial sem evidencias clínicas ou radiológicas de recidiva do tumor. Conclusões: embora a cirurgia continue sendo o tratamento de escolha no GIST, o alvo terapêutico com inibidores de tirosina quinase revolucionou o atendimento dos pacientes, proporcionando melhores resultados para aqueles com tumores completamente ressecados e resultando em prolongada resposta naquela que tenham doença avançada. O uso do imatinib como agente adjuvante e neoadjuvante mantém uma área de intensa investigação. Com o avanço em curso no campo é possível que a terapia medicamentosa possa ser selecionada e orientada para o futuro baseada na mutação específica exibidas em cada GIST


Assuntos
Humanos , Neoplasias Gastrointestinais , Tumores do Estroma Gastrointestinal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...